quinta-feira, 22 de novembro de 2007

OS ELEMENTAIS - PARTE IV

Uma das implicações negativas das experiências com energia atômica empreendidas pela ciência moderna é o desequilíbrio do reino elemental, base da manifestação deste universo planetário. Todavia, em geral, os que insistem nessas ações destruidoras consideram a vida dinâmica e pulsante do reino elemental produto da imaginação. O contacto consciente da humanidade futura com os elementais deve dar-se por intermédio do reino dévico, e não diretamente.

A história nos conta sobre esses seres, desde a mais remota antiguidade. E, os antepassados de toda a humanidade legaram inúmeros relatos a respeito dos mesmos.
No início, nos primórdios da humanidade, os seres da natureza, encarregados de cada elemento, cuidaram para que tudo fosse feito com exatidão e ordem:

a)- ATerra ainda numa massa de gases de matéria incandescente radioativa, coube aos elementais do fogo executarem seu trabalho;

b)- Na época dos grandes ventos, os elementais do ar, zelaram pela evolução desses gases de modo a tornar o ambiente apto a receber formas de vida:

c)- Quando esses gases se precipitaram sobre a água, os elementais da água modificaram o aspecto denso desse líquido;

d)- Então, iniciou-se a solidificação, surgindo aos poucos os continentes que foram fertilizados pelos elementais da terra.

Como vemos, a criação representa um todo inseparável, formando uma corrente cujos elos não podem ser rompidos, se não quisermos provocar uma catástrofe de caráter irremediável.

A hierarquia cósmica é similar à hierarquia atômica. Os seres cósmicos de luz se manifestam pela primeira vez na Ordem dos Elohim, na forma de elementais do fogo, do ar, da água, e da terra. São eles:

Do fogo, as Salamandras que guardam os mistérios e segredos do elemento fogo, que correspondem ao plano ou corpo etérico. Precisamente a que ponto o fogo físico, indefinido e difícil de controlar, se transforma em fogo sagrado do plano etérico, é ensinado pelo espirito santo de Deus, observado pelo coração sagrado dos santos, levemente tocado por cientistas nucleares, mas firmemente seguro nas mãos das Salamandras.

Do ar, as Sílfides que servem o domínio dos céus, da purificação do ar, e do sistema de pressão do ar. Isto tudo é percebido nas mudanças alquímicas do tempo e ciclos de fotossíntese e precipitação. Estes elementais do ar, são mestres, que expandem e contraem seus corpos de ar de níveis microcósmicos a macrocósmicos, sempre mantendo a chama para o reino da mente, que corresponde ao plano ou corpo do ar.
Da água, as Ondinas que fazem um trabalho sério com os oceanos, rios, lagos e pingos de chuva, que fazem sua parte na reformação do corpo físico da terra e do ser humano. As Ondinas governam os ciclos da fertilidade e do elemento ou corpo da água.
Da terra, os Gnomos que servem no plano físico, bem atrás do véu ou espectro da visão comum, sendo possível vê-los de relance, e pensar que tem certeza de ter visto algo. Os Gnomos governam e preservam o corpo da terra ou físico, mantêm o equilíbrio das forças naturais do planeta e vêem que todas as necessidades diárias de todos os seres vivos sejam atendidas.

É o Gnomo que faz com que um animal que está com sede no deserto caminhe em direção à água que procura; mesmo que morra na busca, o animal sempre está na direção certa. O animal que esta com sede só pensa na água. "Eu quero água, eu quero água, eu quero água, eu quero água" ele não questiona se está em um deserto ou não, sendo assim levado pelo gnomo para a água. O homem é que questiona tanto que acaba por ir à direção oposta, levado por seres sem luz que vem para sugar toda a sua energia. Após a educação e vivência, como elementais do fogo, do ar, da água e da terra, os seres de luz, assim como os seres atômicos, tem uma evolução natural de sua consciência, evoluem para seres angelicais, onde poderão continuar seu crescimento na hierarquia cósmica.

Fonte: www.caminhosdeluz.org

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