sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Médium na Umbanda


Para ser Iniciado na Sagrada Corrente da Umbanda é preciso querer servir desinteressadamente, tendo respeito e amor pelo seu sememlhante. Iniciação não é disputa, não é status, e nem muito menos, meio ou fim para extravasar orgulho, vaidade ou egoísmo. Quem assim pensa e age, seguramente está muito distante da Iniciação, e mais longe ainda de ser um verdadeiro Iniciado.

O iniciado em verdade entende que seu conhecimento não é para ser ostentado, nem muito menos para sobrepujar quem quer que seja, e sim para servir e orientar seus irmãos ainda distanciados, não só das grandes Verdades Universais, mas das Verdades Elementares, que custam a ser assimiladas pela grande maioria.

O verdadeiro iniciado é simples, humilde, nunca é soberbo e meuito menos vaidoso. Sempre acha que nada sabe, e se alguma coisa sabe, é por obra da Misericórdia Divina. Quanto mais se é Iniciado, mais interesse existe pelos simples e ignorantes. Busca o Iniciado, meios sinceros e verdadeiros de elevá-los a níveis superiores de consciência, fazendo isso de maneira simples e sem afetação.

Na Umbanda, Iniciação é o despertar gradativo e ordenado da consciência do Ser Espiritual, seja ele encarnado ou desencarnado. Iniciar-se é conhecer-se gradativamente, sendo consciente de suas limitações, o que trará ciência de suas ações. É atingir um grau acima da compreensão comum, sem que com isso, sinta-se como acima de todas as coisas, inclusive de si mesmo.

Iniciar-se é renovar-se, adquirir e cultivar cada vez mais as faculdades nobres do Espírito, buscar a sua própria essência, entendendo-a e incorporando-a para melhor cumprir sua tarefa em relação a si e aos outros na sua atual reencarnação.

Na Umbanda, o Auto-Conhecimento é muito importante, é uma fase inicial de consciência, onde o Iniciado, gradativamente, vai tomando conhecimento de si mesmo, sabendo de suas virtudes e defeitos. São raros os que buscam se conhecer integralmente, buscando incessantemente o aperfeiçoamento, que vem pela meditação sincera e com a mudança de hábitos. Mudanças não bruscas, nem radicais, mas sim conscientes e constantes, que visam retirar o Ser da materialidade comum e elevá-lo aos mais altos planos da Vida Universal.

É nesta fase que o Ser Espiritual busca a sua Essência, que na Umbanda é chamado de Vibração Espiritual. A Essência não é algo separado do Ser Espiritual, é algo que lhe é inerente, mas que está adormecida, e quando despertada, une o Ser Espiritual com sua Vibração Espiritual ou Orixá. É o despertar da consciência.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

As velas


As velas têm sido, desde os tempos mais antigos, fonte de luz e símbolo de conforto para o homem. Em função de sua importância, as velas acabaram cercadas de mitos e lendas, fato que ilustra a grande estima em que foram tidas.

As velas sempre foram utilizadas para dar luz e claridade, não apenas em lugares, mas principalmente com finalidades mágicas ou espirituais. A luz de uma vela carrega em si todas as forças do Universo, tanto que sempre cumpre a missão de agregar luz e força a qualquer situação. A chama da vela é a conexão direta com o mundo espiritual superior, sendo que a parafina atua como a parte física da vela ou símbolo da vontade, e o pavio a direção.

O homem pré-histórico começou a utilizar a gordura dos animais que ele utilizava para a sua alimentação, para iluminar a sua caverna. Mais tarde, ele percebeu que no inverno, essa gordura endurecia e era possível então, utilizá-la com o uso de um pavio. Nasceu, deste modo, o que hoje conhecemos como velas.

A caça à baleia, produzia uma quantidade enorme de gordura que passou a ser utilizada com exclusividade na confecção de velas, chamadas velas de espermacete. Com o crescimento da indústria petrlífera, passou-se a utilizar um de seus sub-produtos, a parafina, misturada com estearina, para a confecção das velas.

A introdução das velas nos rituais religiosos, deu-se quando o homem tentou afastar as trevas de suas cavernas e tendo esta iluminada, podia ocupar-se de render graças ao Criador por uma boa caçada ou uma colheita farta, e até mesmo pedir auxílio, benção ou perdão. A chama brilhando no escuro da caverna, significava a própria presença de Deus, que nunca deixaria de existir no coração dos homens.

Simbolicamente, a luz sempre representou o poder do bem para a humanidade. Nos antigos mistérios da antiguidade clássica, simbolizava a sabedoria e iluminação.

A chama da vela era associada a alma imortal brilhando nas trevas do mundo. Das crenças sublimes como esta, surgiu a prática de acender velas como arte mágica. O uso das velas é um ritual simples e muito utilizado nas religiões, seu único pré-requisito é a crença no Criador Supremo.

A vela é, com certeza, um dos símbolos mais representativos da Umbanda. Ela está presente no Congá, nos Pontos Riscados, nas oferendas e em quase todos os trabalhos de magia. A vela que se acende para a meditação e a magia é uma valiosa ferramenta para quem trabalha com energias superiores. A luz da vela é hipnótica, ajuda a concentrar a atenção na chama e a fundir nossa vontade com a força do fogo. As velas funcionam como agentes focalizadores da mente e auxiliam na concentração ou mentalização.

A vela funciona na mente das pessoas como um código mental. Os estímulos visuais captados pela luz da chama da vela acendem, na verdade, a fogueira interior de cada um, despertando a lembrança de um passado muito distante, onde seus ancestrais, sentados ao redor do fogo, tomavam decisões que mudariam o curso de suas vidas. A vela desperta nas pessoas que acreditam em sua força mágica uma forte sensação de poder. Ela funciona como uma alavanca psíquica, despertando os poderes extra-sensoriais em estado latente.

O uso das velas comuns, geralmente brancas, na Umbanda, chegou até nós através da Igreja Católica, já que os altares sempre foram iluminados por velas. Com a divulgação das Sete Linhas da Umbanda e as cores aplicadas a cada Orixá, houve a procura de velas nas cores dos respectivos Orixás.

Quando acendemos uma vela para determinado Orixá ou Entidade, é necessário fazê-lo com bastante firmeza, orando e se concentrando mentalmente. Para apagar uma vela não devemos soprá-la e sim, usar dois dedos ou um abafador de velas. Quando sopramos, a energia nela depositada se dispersa e a energia é mais eficaz, quando concentrada.

As velas representam a Luz Divina Universal. Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio. Sendo a chama da vela cheia de calor, ela tem um amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança, a fé e o amor.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

O Ferreiro


Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinidade, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação, nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário, seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.

Uma bela tarde, um amigo que o visitava, e que se compadecia de sua situação difícil comentou:

- "É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado".

O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a explicação que procurava. Eis o que disse o ferreiro:

- "Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito?"

- "Não!!" - respondeu o amigo.

- "Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é suficiente".

O ferreiro deu uma longa pausa, acendeu um cigarro e continuou:

- "Às vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria."

Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:

- "Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: 'Meu Deus, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim.... Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas'".

Esta fábula nos faz pensar. Como age o Pai Maior! Muitas vezes, não O compreendemos, mas tudo o que nos acontece, é para o nosso crescimento. Às vezes dói, é verdade, mas muito mais por nossa responsabilidade, do que pelo desejo Dele! Se nós, pobres mortais, queremos o bem de nossos filhos, que dirá o Pai Maior!

Pense nisso, antes de reclamar dos problemas da vida, muitas vezes eles nem são tão grandes... basta olharmos a nossa volta, que perceberemos que temos mais à agradecer, do que para reclamar... Só o fato de você estar lendo essa mensagem, já mostra o quão você é feliz! Porque você encherga e sabe ler! Mais do que isto, você recebeu de presente o dia de hoje! Faça dele o seu melhor, e verá que a vida não é tão ruim assim...

Temos percalços, mas muito mais alegrias, porque estamos vivos e com a oportunidade nas mãos, para desenvolvermos virtudes e eliminarmos defeitos, nos transformando em seres humanos melhores. Viva a vida!

A importância das Guias


A utilização de colares ritualísticos, remonta aos tempos mais antigos, visto que as civilizações astecas, incas, maias, í­ndios, africanos, entre outros, já as utilizavam, não apenas como adorno, mas também como proteção.

As guias são também conhecidas como "Cordão de Santo", "Colar de Santo" ou "Fio de Contas". São compostas por elementos, tais como: contas de cristal ou louça, búzios, Lágrimas de Nossa Senhora, dentes, palha da costa, entre outros, distribuídos em um fio de náilon ou linha de pescar. Obedecendo a uma numerologia específica e uma cromologia adequada, ou seja, organizadas por cores e quantidades específicas, de acordo com as determinações de uma entidade em particular. Suas caracterí­sticas variam de acordo com a falange, o Orixá, a Entidade e até mesmo de acordo com as regras determinadas pelo dirigente do Centro de Umbanda, instruído por seus Guias.

As guias são imantadas de energia, de acordo com a tônica vibracional de quem as irá utilizar: o médium ou a Entidade. As guias são pontos de apoio de vibrações para os médiuns, são pontos de atração das entidades e servem muitas vezes como escudo e sintonização das vibrações. Ajudam também, nas vibrações dos chacras e em suas aberturas. Enfim, conectam na frequência vibracional de cada entidade ou falange.

Importante esclarecer que as guias são elementos ritualísticos pessoais, individuais e intransferíveis, devendo ser manipuladas e utilizadas somente pelo médium a quem se destinam, sempre após ter sido cruzada por uma Entidade de Luz. Cada indivíduo possui um campo magnético e uma tônica vibracional próprio.

Como a guia é um elemento de atração e isolamento, ela atrai para si, toda a carga negativa ou estranha ao médium, isolando-o até certo ponto. Sua função é similar ao para-raio, ele atrai o raio, minimizando os estragos. Sob a orientação e/ou inspiração dos Guias Espirituais as guias podem ser utilizadas em outra pessoa, favorecendo-a com uma vibração positiva específica, principalmente em relação à saúde.

Importante ressaltar que as guias são elementos ritualísticos muito sérios e como tal que devem ser respeitados e bem cuidados. Seu uso, deve se restringir ao trabalho espiritual, e aos momentos de extrema necessidade por parte do médium. Utilizar a guia em ambientes externos ao trabalho espiritual, ou por mera vaidade e exibicionismo, é no mínimo um desrespeito para com as Entidades representadas por elas.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

A importância da Pemba


A pemba é um objeto presente nos rituais Africanos mais antigos que se conhecem. É fabricada com o pó extraído dos Montes Brancos Kimbanda e a água que corre no Rio Divino U-Sil. É empregada em todos os Rituais, Cerimônias, festas, reuniões ou solenidades africanas.

Os médiuns e as Entidades Espirituais que atuam no Centro de Umbanda costumam desenhar pontos riscados com um giz de calcário, conhecido como pemba. Esse giz mineral, além de ser consagrado para ser utilizado nos pontos riscados, também pode ser transformado em pó e utilizado para outros fins de rituais de limpeza e proteção.

Quando uma Entidade se utiliza da pemba para riscar os pontos, ela está movimentando energias sutis que, dependendo dos sinais, pode atrair ou dissipar energias. Esses símbolos estão afins a determinada “egrégoras”, firmadas no astral, há muito tempo. A pemba, quando cruzada, ou seja, magnetizada por uma Entidade, se torna um grande fixador de enrgias.

A pemba é utilizada para riscar pontos nas pessoas, mas principalmente riscar os pontos no chão. Cada ponto tem um significado que só a Entidade que risca sabe. O ponto quando riscado está criando um elo com o plano espiritual que emana energias, fluídos e vibrações diretamente no ponto. Na maioria dos casos quando é riscado um ponto a entidade põe alguém necessitado dentro dele, é quando a pessoa, às vezes, sente sente as vibrações, dependendo de sua sensibilidade. É possível também um médium vidente ver os pontos riscados brilharem e emanarem luzes diversas. A cor da pemba varia de acordo com as regras de cada centro e de acordo com cada Entidade. Normalmente ela é branca.

O termo pemba também é utilizado com relação à Lei Maior, ou seja os trabalhadores da Umbanda são filhos de pemba, ou seja, estão sobre a proteção da Lei Maior. Dependendo de sua conduta, cumprindo com suas tarefas no Bem, ele estará protegido, ou caso não aja decentemente, lhe será cobrado para que responda pelo mal que fez e volte a caminhar no Bem.

domingo, 19 de agosto de 2007

Defumação e Incenso


A história do incenso é bastante antiga, a palavra "incensum" significa "acender", "incendiar". Incenso é uma palavra que deriva do latim “incensum”, que significa incendiar e está relacionada etimologicamente a palavra perfume que vem do latim “per fumum”, pela fumaça. É curioso notar que no sânscrito a palavra “dhúpa” pode significar tanto incenso quanto perfume e é um dos produtos mais antigos comercializados pelo homem.

Em português, incenso refere-se tanto a resina natural, extraída de plantas, como as massas aplicadas às varetas as quais são adicionados perfumes e resinas naturais para aumentar o aroma que é exalado durante a queima.

Nas primeiras civilizações e impérios, o incenso já estava presente entre eles: egípcios, gregos, romanos, árabes, judeus, indianos, chineses, e outros. Numa passagem importante da bíblia, conta que três reis magos em viagem ao visitar Cristo apos nascimento, presentearam com ouro, incenso e mirra, um metal precioso e duas resinas aromáticas, muito usadas ate hoje.

Em todos os continentes o incenso é usado pelos povos como forma de rituais e invocações. O incenso era muito usado no antigo Egito, nas cerimônias religiosas por seu fácil simbolismo de perfume e sinal de respeito ou de sacrifício.

O incenso é algo místico e milenar, acompanha a humanidade ate os dias de hoje. Ele também e alquímico, por misturar porções mágicas de essências, capazes de transformar energeticamente o ambiente e as pessoas. Seus resultados são harmonia, limpeza e tranqüilidade, trazem uma sensação de alivio, traz através das recordações pensamentos e memórias das notas aromáticas.

Os antigos sábios eram muito cautelosos e minuciosos em relação aos rituais, na preparação do ambiente, dos elementos de concordância, do incenso e dos ingredientes apropriados que tenham relação com o astro que rege o dia, com os aromas que interfiram na nossa aura e com o meio ambiente em que vivemos.

Os incensos, usados de maneira correta, criam uma atmosfera no ambiente, de energia, equilíbrio e harmonia, que ajuda o ser humano a sintonizar mais facilmente com os planos superiores. O incenso tem a incumbência de levar a prece para o céu. Seu uso é universal, associando o homem à divindade, o finito ao infinito, o mortal ao imortal. Relacionado ao elemento ar, representa a percepção da consciência que está presente no ar, ou seja, em toda parte. Os diferentes perfumes desempenham um papel de purificação, facilitando a ancoragem.

Hoje para a maioria dos leigos, convencionou-se denominar incenso toda mistura de componentes aromáticos, embora a maioria não possua incenso em sua formula muitos contem resinas, raízes, madeiras, cascas, gomas, flores e até minerais que são usados como material básico para serem queimados e liberarem perfumes dando uma nova atmosfera odorífica aos ambientes. O incenso tradicional é em formato de pequenos grãos ou em pó, já a sua versão em varetas é uma novidade moderna.

Na Índia o incenso começou utilizado como fragrância em ambientes quentes e úmidos com o objetivo de dispersar o odor dos peregrinos que após dias sem banho reuniam-se em ambientes fechados para meditação.

O incenso tem a incumbência de levar a prece para o céu e seu uso é universal, associando o homem à divindade, o finito ao infinito, o mortal ao imortal. Relacionado com o elemento ar, representa a percepção da consciência que está presente em toda parte. Os diferentes perfumes desempenham um papel de purificação, facilitando inclusive, a aproximação do nosso anjo guardião.

Quando queimamos um incenso, modificamos nosso estado emocional e as vibrações do ambiente. Alguns aromas despertam-nos a força interna, agindo como estimulantes, podendo nos tirar de um estado de desânimo e cansaço; outros, facilitam o estudo ou despertam a inspiração; e muitos, auxiliam na meditação. Durante a queima, são liberadas substâncias provenientes do amálgama alquímico, com a propriedade de dissolver os miasmas negativos, assim como promover a sintonia com o astral.

É muito agradável às pessoas evoluídas, e, ao contrário, pode aborrecer aqueles que não estão na mesma sintonia. Contribui decisivamente para o recolhimento devocional e o estudo. Reforça a tonicidade áurica, ajudando na obtenção da paz, sentimento de amor e prosperidade.

A defumação é essencial para qualquer trabalho num centro de Umbanda, bem como nos ambientes domésticos. Este ritual é praticado com o objetivo de purificar o ambiente, bem como o corpo do médium e a assistência, retirando as energias negativas e preparando o local para que a gira possa ocorrer em harmonia.