sexta-feira, 26 de abril de 2013

Conversando sobre a Morte


Inicio pedindo desculpas àqueles que não gostam de textos compridos. Sem dúvida, esse é o maior texto de todos, pois há muito que se falar a respeito da morte, há muitos aspectos que necessitam de reflexão, reflexões essas, fundamentais para obtermos a paz no momento de nosso desencarne, ou para amenizar o sofrimento nos momentos de dor, quando perdemos entes queridos do coração, principalmente, porque não gostamos de falar sobre a morte, e nada pensamos a respeito.

A única certeza que temos nessa vida é com relação ao fato de que vamos morrer. A morte é um fato inegável para todos nós. Sabemos disso, porém, não nos preparamos para esse momento. Nem ao menos buscamos refletir sobre essa ocorrência, não pensamos nem na nossa morte, nem na morte daqueles que amamos. Afinal, o que é a morte? A morte, na verdade, não existe, o que ocorre é uma transformação, onde ninguém vira pó, a não ser o seu corpo físico, que já não lhe serve mais. A vida não acaba num caixão, mas sim, ocorre a libertação do espírito, que vislumbra a sua verdadeira morada. Quem não acredita nisso, não acredita na ressurreição de Jesus. E o que é a ressurreição? É o espírito deixar o corpo físico, sem olhar para trás, ganhando liberdade para continuar evoluindo. Ninguém ignora a morte, apenas a temem. Por que temos tanto medo de um evento natural, previsto em algum momento para todos nós?

O medo vem do desconhecido, da dor, é como se fosse uma doença, que evitamos entrar em contato, como se ela nos contaminasse, como se fizesse mais próxima, mais perigosa, só pelo fato de nos lembrarmos dela. Preferimos então, adiar, deixar para pensar no momento mais adequado, ou seja, na hora, e aí nos encontramos desequilibrados e despreparados para enfrentá-la, seja a nossa própria, seja a de entes amados.

Bem, eu vejo a morte como nascimento, ou melhor, renascimento, à volta para o verdadeiro lar, isto é, ao mundo espiritual, no qual não existe a morte, já que somos espíritos eternos. Nem por isso, vejo a morte sem sofrimento, de forma alguma! É como uma viagem, que na hora da despedida, sabemos que voltaremos a ver as pessoas queridas, mas apesar da alegria, de nos deslocarmos para um passeio divertido, sentimos a separação daqueles que não irão compartilhar conosco a oportunidade de conhecer um novo lugar. Sentimos medo do desconhecido, mas prazer pela nova aventura, então, enfrentamos o medo e a dor da separação, nos predispondo a enfrentar o novo, não é mesmo? Assim acontece com a morte, sabemos que nos encontraremos novamente, mas nem por isso, deixamos de sentir saudades, ou medo pelo desconhecido.

Na verdade, o que importa, é o como nos preparamos para esse momento decisivo - a morte. Como vivemos a vida? Como respeitamos o nosso corpo durante a nossa vida terrena? Como nos relacionamos com as pessoas próximas, nossos amigos, nossos familiares? Que herança nós deixamos? Fomos mais materialistas ou mais espiritualizados? Demos o valor merecido para as pessoas? Deixamos bons exemplos? Provocamos marcas positivas ou cicatrizes doloridas nas pessoas? Um bom exercício é pensar no que gostaríamos que estivesse escrito em nossa lápide: Aqui jaz EU, que fez isso, contribuiu para aquilo, ajudou aqueles, respeitou os outros, etc. Logo em seguida, pensar o quanto estamos afastados de nosso objetivo, daqueles dizeres de nossa linda lápide, replanejando a própria vida, para que a morte possa nos encontrar tranquilos, equilibrados, dignos, sem pendências ou inimigos, sejam eles encarnados ou desencarnados. Enfim, uma consciência tranquila em ter feito o seu melhor! Essa é uma boa maneira de minimizar a dor da morte, aguardando-a em paz!

Pergunte-se, principalmente, se praticaram a caridade! Quem não pratica a caridade, é porque é avaro, e quem é avaro, é porque tem a mão fechada, e quem tem a mão fechada é porque tem o seu coração fechado há muito tempo, e quem tem o coração fechado, não pode sentir a presença de Deus! E Deus, bem como, a fé em Deus, fará muita falta na hora de nossa morte. Muitos gostam de pensar que a caridade é uma palavra amiga, um ouvido paciente, um trabalho mediúnico, e é! Porém, não é só isso! Há a caridade material também, e essa, igualmente, precisa ser praticada! Sempre podemos dividir o que temos, sempre podemos ajudar alguém, materialmente, pois sempre há quem possua menos do que você, mais ainda, há aqueles que não têm o mínimo para sobreviver... Questionem-se sempre: Será que preciso de tantos vestidos? Tantos sapatos? Tantas calças? Tantas camisas? Tanta comida? Será que não possuo nada em excesso, que possa ser mais útil para alguém? Tenho condições de fazer uma cesta básica para uma família necessitada? E depois de pensar e tomar a sua decisão, viva convivendo com a sua própria consciência! Ela falará mais alto ainda na hora de sua morte...

Sabemos que vamos morrer, mas não sabemos quando! Será que nos despedimos das pessoas com carinho e amor, ou as deixamos cheias de ódio e rancor no coração? Quantos sofrem por ter magoado, de bobeira, por orgulho, uma pessoa querida, que se foi sem estar prevista a sua morte? Como planejar uma boa despedida, se não temos data marcada para o evento da morte? Vivendo todos os dias, horas e minutos da vida, sem desrespeitar ninguém, amando e perdoando é um bom início!

Vou falar um pouco dos medos que temos da morte. A separação da alma e do corpo não é dolorosa. O corpo sofre mais durante a vida do que no momento da morte. A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinha presa ao corpo. A sensação que se experimenta, no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos, depende do que se fez durante toda a vida. Se vocês foram bons, sentirão enorme alegria. Se vocês foram maus, sentirão vergonha. Normalmente reencontramos aqueles que partiram antes, se estes já não reencarnaram. A consciência de si mesmo é recobrada aos poucos, passando algum tempo de perturbação e convalescença, cujo tempo de duração varia muito, pois cada caso é um caso, sendo que, quanto maior a elevação do espírito, mais facilmente esse processo se realiza. Compreender o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente causa alívio é a prática do bem durante a vida, bem como a pureza de consciência adquirida durante a própria jornada.

Todos nós temos Deus em nosso coração! Somos filhos Dele, amados por Ele e criados à Sua Imagem! Na hora de nossa morte, o melhor a fazermos é nos ligarmos a Deus! Pedindo sua ajuda e sua proteção, orando com fé, que imediatamente, perceberemos amigos espirituais a nossa volta, que estão, totalmente, voltados para nos auxiliar nesse momento! Esse é o trabalho deles, eles estão lá, mesmo que não os percebamos, quando nosso coração está distante de Deus, por que Ele não abandona ninguém! Porém, é preciso viver e conviver com Deus, diariamente, esse também é relacionamento que se aprende convivendo, de nada adiantará nos lembrarmos Dele, somente em nossa morte! Não que não seremos ajudados, porque o seremos, sem dúvida, todos são ajudados, sem exceção! Porém, senão soubermos ouvi-Lo em vida, como o conseguiremos na hora de nosso maior desespero?

Muitos consideram que o dinheiro é tudo na vida, vivem para ganhá-lo e gastá-lo com prazeres, porém, mais cedo ou mais tarde, irão se defrontar com a morte. Nessa hora de passagem, deste para o outro mundo, não podem levar nada do que consideram importante, todas as suas coisas de valor material, ou sentimental ficam aqui, nem mesmo levam seus documentos, pois lá, mo mundo real, somos todos iguais perante Deus! Nessa hora, apenas encontraremos nossas contas a pagar! Quanto mais materialista e apegado às coisas materiais, mais difícil é o desencarne, principalmente, quando os familiares iniciam as brigas por partilhas de bens. Muitos dividem entre si, todas as coisas daquele que partiu, logo após o sepultamento, alguns até antes mesmo! Essa atitude gera muito desconforto e sofrimento ao ente que partiu, dificultando, em muito, o trabalho dos técnicos espirituais, que tem a missão de separar nosso corpo físico do espiritual, na hora da morte. Importante ressaltar que se aconselha a dar aos pobres tudo que pertencia ao ente querido, que se foi. Este é um ato nobre, e sem dúvida deve acontecer para o bem de muitos, porém devemos respeito ao dono das coisas, que precisa de um tempo para se desligar do que aqui deixou. Não há um tempo definido como o melhor, até porque, cada caso é um caso, porém, a orientação dos espíritos de luz é que seja feita a doação dos pertences de quem partiu, após, em média, seis meses.

Aconselho a leitura do livro: "Na Hora do Adeus" de Luiz Sérgio, para quem tiver interesse mais profundo sobre a morte. Com as minhas palavras, resumi os aspectos relacionados à morte, que considero primordiais para esclarecimento do tema, porém, de modo algum, esse resumo compreende todo o ensinamento do livro, além do alento que proporciona aos que viveram a perda de entes queridos, portanto, vale a sua leitura!

Conservar os objetos e roupas do desencarnado, por uns seis meses, para somente depois doá-los, demonstra respeito por aquele que se foi. Quem ama e respeita quem se foi não lhe causa dor. Os objetos ficam impregnados dos fluidos de quem os possuía, e só o tempo dissipará suas emanações. A maior parte, dos que se vão, não se encontra totalmente equilibrada, cheios de lembranças e saudades de tudo, por que não lhes dar um tempo para que se habituem ao novo plano espiritual?

Outro aspecto importante para ser abordado é o fato de que muitos acreditam que chorar faz mal àquele que morreu. Isto não é verdade! O choro de revolta, ou as blasfêmias fazem muito mal sim, mas o choro da dor da separação é um bálsamo para aqueles que se vão, além de proporcionar alívio àqueles que sofrem a dor da separação, e aqui ficou. Jamais impeçam alguém de chorar pela morte de alguém querido! As lágrimas são gotas orvalhadas de saudade. Alguém sabe de alguma passagem de Jesus, onde Ele reprovou as lágrimas de alguém? Muitos choraram a sua morte, mas eu não li nada a respeito sobre alguma orientação Dele, solicitando que não chorássemos, por que alguns insistem em dizer que o choro desequilibra o espírito, quando ele balsamiza a dor da perda, assim como de quem se foi? O choro de revolta e as blasfêmias desequilibram muito o espírito na hora do desencarne, mas as lágrimas de saudade balsamizam seu coração! Portanto, chorem e deixem que os familiares chorem, pois como diz o dito popular: o choro lava a alma! É muito errado dizer a quem deseja chorar, que se cale, pois um coração repleto de amor e saudade, jamais fará mal algum a quem partiu! Perder um ente amado dói tanto, demora tanto para a tristeza passar, e as lágrimas refletem o grito de saudade do coração, balsamizando-o!

Jesus disse: "Bem-aventurados os aflitos", com isso, Ele quis dizer que bendito é aquele que mesmo em aflição, encontra forças em Deus, jamais blasfemando contra Ele! Portanto meus amigos, a morte é uma hora de aflição, então chorem, mas sem revolta e sem blasfêmias, que só nos levam ao desequilíbrio! Quem está sofrendo não quer ouvir reprimendas do tipo, obsessões, carmas, débitos, provas e expiações, quem está sofrendo quer ser consolado, com amor! O sofrimento pede amparo! Se você não sabe o que dizer, cale-se! O peixe morre pela boca! A língua é fogo, uma arma deveras perigosa! O homem aprendeu a dominar o mundo, mas não aprendeu a dominar a própria língua! Ela é má, cheia de veneno mortal, a usamos para agradecer a Deus, assim como para maltratar as pessoas, que também são filhas do mesmo Pai!

Na cerimônia de despedida só vá se tiver apreço pelo ser que se foi, vá com o coração cheio de amor, para dedicar muito carinho e amizade pelos familiares, respeitando-os, assim como deve respeitar aquele que se foi, orando em silêncio. Evite conversar, ou mesmo chorar abraçado aos familiares em luto, principalmente, quando eles estão em silêncio, vivendo a própria dor, sem chorar. O abraço faz bem se for um alento, um apoio, um carinho, um suporte emocional, mas não faz bem algum, quando vem como um chamado ao desequilíbrio! Somente as orações aplacam a saudade e fortalecem a alma. A oração é um potente remédio!

Outro fato, que muito mal faz a quem está em processo de desligamento do corpo físico, é com relação à postura dos amigos, e, infelizmente, até de alguns familiares, na hora da cerimônia de despedida. Refiro-me as conversas no velório, muitos contam piadas, outros paqueram, outros se vestem como se fossem a uma festa, para se insinuar e competir em beleza e desfilar modelitos novos, outros são maledicentes falando da pessoa, que ainda está lá, presente em espírito, que a tudo sente e se magoa profundamente, ou se revolta, também dificultando o trabalho dos técnicos espirituais que trabalham pelo seu desligamento. Respeito acima de tudo, sempre! Principalmente na hora da morte, afinal, todos nós passaremos por isso! Somente a prece sincera, vinda do coração e associada a uma grande fé, tem o poder de amenizar, tanto a dor do desencarnado, quanto a dor de saudade dos que perderam um ente querido!

Ressalto também, que não é respeitoso ficar comentando, no velório, ou na hora do enterro, sobre como a sua morte ocorreu, porque isso faz muito mal àquele que partiu. Para ele, é como reviver novamente um momento nada agradável. Pensem comigo, quando passamos algo, que não foi bom, queremos falar nisso a todo instante, ou desejamos esquecer? O mesmo acontece com quem desencarna, é um momento em que ele precisa de oração, paz e tranquilidade, e de forma alguma, precisa se lembrar do choque do desligamento físico, principalmente, quando esse foi trágico e chocante! Controlem a curiosidade, que em nada fará diferença em suas vidas, deixem para serem curiosos, em uma ocasião mais oportuna. O desencarnado deseja paz, e liberdade, para poder buscar uma vida cheia de esperanças e de felicidade! A capela não é um local de bate-papo, nem uma oportunidade de reencontrar amigos e familiares, que não vemos a muito tempo, muito menos de festa! Eu pergunto: será que estamos preparados para o adeus?

De tudo, o mais importante é ter respeito pela vontade verbalizada, quando em vida, da pessoa que parte para a verdadeira vida! Se ele não gosta de velas, nada de velas em seu velório! Se ele não gosta de flores, nada de flores cobrindo o seu corpo no caixão! Cubra o corpo, apenas com um lençol! Se ele deseja essa ou aquela oração, façam o que ele desejou, quando em vida! Se ele desejou um padre, um pastor, ou um diretor de um centro espírita, que se faça a sua vontade! Respeito acima de tudo! O que realmente importa é um ambiente tranquilo, com muita oração, vinda do coração, e nada de conversas fora de hora, muito menos, comentários maledicentes, intimidades expostas sobre a pessoa que se foi, quando ela deseja esquecer, críticas sobre seu comportamento moral, julgamentos de atitudes tomadas, ou detalhes trágicos de sua vida, ou de sua morte, porque o desencarnado sente, ouve e sofre, sem, nem ao menos, poder se defender, isto é, no mínimo, desumano, vocês não acham?

Criem um ambiente de paz, amor e respeito. Procurem colocar uma música clássica, que além de abafar o barulho, transmite paz e propicia um ambiente de meditação, estimulando a necessidade do silêncio e da oração, tão necessárias nesse momento de mudança de plano! As capelas são locais imantados de lágrimas e de dores, por isso precisamos adotar uma atitude digna, quando levamos alguém ao túmulo. É o momento de despedida, é a hora da verdade. Os ditos mortos precisam somente de paz, silêncio, respeito e oração! Hoje são eles que se vão, amanhã seremos nós, impreterivelmente!

O melhor remédio para amenizar a saudade de entes queridos é a prática da caridade para com o próximo! Já o remorso nos corrói pela cobrança que fazemos a nós mesmos, por não termos feito isso ou aquilo, ou termos dito uma grosseria, ou termos feito mal aquele que se foi, por isso, precisamos nos preocupar em amarmos muito e agirmos sempre no bem, para que o sofrimento da perda, não se acentue por problemas de consciência, principalmente, por aqueles que poderiam ter sido evitados! Como é triste o sentimento de culpa na hora da despedida, onde pensamos: Por que não me dediquei mais? Por que não disse quanto eu amava? Por que não tive mais paciência? Por que me irritei tanto? Por que não aproveitei mais nosso tempo juntos? A dor é inenarrável!

Quando presenciamos alguém, vivendo esse momento doloroso, temos a tendência de querer ajudar, mas atenção, para ajudar é preciso aprender! Muito cuidado ao tentarem ajudar alguém, que acabou de perder um ente amado, melhor calar, do que falar besteiras, um abraço é muito mais salutar do que palavras de cobrança, do tipo: você tem que reagir! Cada um sabe a dor que corrói seu coração, então apoie, ame e ore! O silêncio é sábio, vale ouro! O silêncio fala mais ao coração, do que palavras vazias, e mais ainda, do que cobranças, críticas, questionamentos, julgamentos, que são inadequados sempre! Imaginem como são bizarros, quando numa hora de dor e de perda. Respeitem o choro dos que perderam alguém, mesmo quando esse for muito desequilibrado, pois pode ser um choro de remorso, salutar para uma mudança interior...

Para ter um desencarne tranquilo, basta que, em vida, façamos muitas coisas boas, tenhamos atitudes, sentimentos e pensamentos positivos, mantendo a nossa fé fortalecida, além de fazermos muita caridade! Lembre-se que o bem que praticamos, pouco a pouco, elimina nossas imperfeições, nos limpando das manchas da culpa, do arrependimento de nossas faltas pretéritas. Feliz aquele que tem fé em Deus e ajuda seu próximo, principalmente, aos mais pobres e necessitados.

Por que não pensamos na morte? Pensamos somente em juntar mais dinheiro e ter mais poder? Não existe dinheiro ou poder que evite a doença fatal ou a morte segura, pelo menos eu ainda não vi nenhuma notícia a respeito! Não é preciso ter fé ou religião para acreditar na imortalidade do espírito! Basta apalpar o próprio corpo, e perceberemos que temos órgãos internos, sangue correndo nas veias, mas não o conhecemos totalmente, nem mesmo os doutores mais especializados! Por que alguns sentem que tem pleno poder sobre o seu corpo, que ele obedece a sua própria vontade, que possui o controle total sobre ele, quando não conseguem, nem ao menos, controlar a vontade de ir ao banheiro, ou a necessidade de se alimentar e de beber água, constantemente? Estar encarnado significa oportunidade de evolução! De que adianta vivermos, se nos esquecemos de nossos compromissos pessoais para conosco, para com aqueles que amamos e para com a sociedade em que vivemos? Muita ignorância e perda de tempo, não?

Que em nosso momento de despedida deste plano, possamos ter somente lembranças boas, tanto de bons acontecimentos, quanto das boas ações que praticamos em vida, lembranças das atitudes dignas que tivemos, para que a nossa consciência possa estar tranquila e em paz! Amém!

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