quinta-feira, 1 de novembro de 2007

As Raízes da Grande Religião Universal - Parte I



A história nos demonstra que o Egito, a Palestina, e a Sumária, foram as primeiras regiões civilizadas. A seguir vem a Assíria, Babilônia, Caldéia, Pérsia, Índia, China e Europa.

Com o intercâmbio das civilizações, o homem ocupou todos os quadrantes do globo, incluindo a Austrália e as Américas.

Os mais antigos documentos religiosos são os Livros dos Mortos:

Egito - Nele estão contidos todos os conhecimentos de reencarnação.

Tibete – Com a prática de evocação dos espíritos e com demonstrações científicas de reencarnação.

Estes dois primeiros livros são considerados anteriores ao Dilúvio e, segundo os historiadores, devem ter sido escritos entre 2.400 a 3.200 anos A.C. Ambos são atribuídos a raça negra.

De Moisés nos chega até a presente data os Dez Mandamentos, revelados e admitidos como existentes acerca de mil anos após o dilúvio. Depois de Moisés vêm os ensinamentos de Zoroastro (Pérsia), Buda (Índia), Confúcio (China), Cristo ( Palestina), Maomé (Arábia). Estes são os legados das raças que habitaram o planeta desde a sua criação. São as fontes de sabedoria que nos levam ao Criador.

Cada raça deixou suas marcas para que as do futuro não perdessem o elo entre o ser humano e Deus. Através de documentos religiosos pode-se voltar ao passado e recompor fragmentos da história universal.

O ser humano vive desde a criação espalhando-se pela superfície do planeta, adotando costumes e formando comunidades que vêm se caracterizando e se formando de acordo com o clima em que vivem, sendo sua alimentação de acordo com as propriedades da terra. Assim surgiram as raças originais:

Primeira Raça – Raça Vermelha

Ocupava o continente astral que hoje é submerso, chamada Atlântida por Platão. Segundo as tradições Egípcias, esse continente foi destruído em parte pelo Dilúvio, porém, raças Polinésias como Índios das Américas, os Astecas, os Maias e os Incas são sobreviventes da antiga raça vermelha, cuja civilização para sempre perdida teve os seus dias de glória e esplendor.

Segunda Raça – Raça Negra

De Noé nasceu a raça negra. Seu tipo característico não é o negro degenerado e sim o negro núbio, aquele que conserva o caráter da raça quando chegaram ao apogeu. Nesse tempo os negros possuíam Centros Religiosos no alto do Egito e na Índia. As suas povoações ameaçavam e invadiam toda a África, o Cáucaso e a Ásia Central. Sua organização social consistia numa teocracia absoluta em cujo vértice estavam os sacerdotes, os mais poderosos e conhecedores dos mistérios da natureza e, por este motivo, temidos como deuses. Na base do triângulo social estavam as tribos sem o conceito de família, as mulheres eram escravas e os brancos escravizados pelos negros.

Os conhecimentos dos sacerdotes eram profundos, abrangiam o princípio da unidade divina do universo oculto dos astros, da transmutação e da comunicação espiritual, porém, entre as ciências dos sacerdotes negros estava a magia, e de certa forma, grosseira. A tradição era transmitir os conhecimentos por via oral, principalmente por causa da boa memória que era característica da raça. A profunda reforma filosófica-religiosa foi provocada pelo príncipe indiano Yshi, no ano 5.200 A.C.. Na Ásia Central ocasionou enfraquecimento na unidade da raça negra, que acabou sendo dominada por Roma. O mentor da raça branca procedente do Continente ariano, fundador da raiz da raça amarela estabelecida no continente asiático.

Terceira Raça – Raça Amarela

A raça amarela isolada da raça vermelha e negra se manteve durante séculos, presa a costumes rígidos, de uma filosofia baseada na família e na monarquia. Ela tem sua história registrada no I Ching, livro sagrado escrito pelo sábio Fu-Hsi, este sábio se refere a outros anteriores. Isso ocorreu cerca de 5.500 A.C., seus ensinamentos revelam a relação entre o homem e a natureza através de sinais, linhas contínuas – Yang, interrompidas – Yin, seis trigramas combinados originam 64 hexagramas, que definem o ponto culminante da ciência, da magia e suas forças. No entanto, esta raça apesar de conservar ainda em nossos dias a tradição, vem sofrendo um intenso processo de ocidentalização e descaracterização.

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