Para que os fundamentos dessa raiz fiquem bastante reavivados na mente de todo umbandista, seguem mais algumas informações:
Babalorixá – espécie de sacerdote do culto nagô. Interpretação dada – pai de santo, o chefe do candomblé.
Babá – diminutivo do termo acima, que tanto pode designar o homem como a mulher, sacerdote ou sacerdotisa. Interpretação – pai ou mãe de santo.
Babalaô ou Babalawô – espécie de advinho ou sacerdote do culto de Ifá.
Ialorixá – espécie de sacerdotisa. Interpretação dada – mãe de santo, a dona do candomblé.
Iaô ou Yawô – espécie de inicianda. Interpretação dada – filha de santo.
Ogan – protetor do candomblé, que fornecia os meios financeiros para as festas. Era escolhido pelo babá e confirmado pelo Orixá.
Ogan de atabaque – a pessoa que conhecia os segredos dos toques para os Orixás.
Cambondo – dito como cambono, espécie de tocador de atabaque nos candomblés de Angola, depois, em conseqüência das deturpações, passou a ser qualificado nos terreiros, como auxiliar dos protetores, isto é, aqueles que se ocupam de servir às pessoas mediunizadas.
Candomblé – o local onde se faz o terreiro. Onde se processam os ditos ou as cerimônias.
Candomblé de caboclo – ritual onde predomina as evocações para os encantados o mesmo que os caboclos.
Ilu – atabaque de um modo geral.
Matança – sacrifício de animais para os Orixás e para Exu também.
Pêji – o altar ou o santuário dos candomblés, dito, também, como Conga.
E ainda, para a necessária diferenciação:
Padrinho – diz-se também, como pai de santo, no candomblé de caboclo.
Como padrinho ou compadres também tratam aos exus, quando no reino.
Tata ou tata de inkice – interpreta-se também como mãe de santo, em Congo e Angola.
Encantado – interpreta-se também como Orixá, no candomblé de caboclo e no catimbó como os espíritos protetores, chamados de mestres.
Após reavivar esses significados, em linhas gerais e sintéticas, vamos ao encontro do que é, genuinamente, nosso, bem brasileiro, a raiz ameríndea ou de nossos índios, o adjunto da Jurema, para que, depois, possamos encontrar a verdadeira Umbanda.
Babalorixá – espécie de sacerdote do culto nagô. Interpretação dada – pai de santo, o chefe do candomblé.
Babá – diminutivo do termo acima, que tanto pode designar o homem como a mulher, sacerdote ou sacerdotisa. Interpretação – pai ou mãe de santo.
Babalaô ou Babalawô – espécie de advinho ou sacerdote do culto de Ifá.
Ialorixá – espécie de sacerdotisa. Interpretação dada – mãe de santo, a dona do candomblé.
Iaô ou Yawô – espécie de inicianda. Interpretação dada – filha de santo.
Ogan – protetor do candomblé, que fornecia os meios financeiros para as festas. Era escolhido pelo babá e confirmado pelo Orixá.
Ogan de atabaque – a pessoa que conhecia os segredos dos toques para os Orixás.
Cambondo – dito como cambono, espécie de tocador de atabaque nos candomblés de Angola, depois, em conseqüência das deturpações, passou a ser qualificado nos terreiros, como auxiliar dos protetores, isto é, aqueles que se ocupam de servir às pessoas mediunizadas.
Candomblé – o local onde se faz o terreiro. Onde se processam os ditos ou as cerimônias.
Candomblé de caboclo – ritual onde predomina as evocações para os encantados o mesmo que os caboclos.
Ilu – atabaque de um modo geral.
Matança – sacrifício de animais para os Orixás e para Exu também.
Pêji – o altar ou o santuário dos candomblés, dito, também, como Conga.
E ainda, para a necessária diferenciação:
Padrinho – diz-se também, como pai de santo, no candomblé de caboclo.
Como padrinho ou compadres também tratam aos exus, quando no reino.
Tata ou tata de inkice – interpreta-se também como mãe de santo, em Congo e Angola.
Encantado – interpreta-se também como Orixá, no candomblé de caboclo e no catimbó como os espíritos protetores, chamados de mestres.
Após reavivar esses significados, em linhas gerais e sintéticas, vamos ao encontro do que é, genuinamente, nosso, bem brasileiro, a raiz ameríndea ou de nossos índios, o adjunto da Jurema, para que, depois, possamos encontrar a verdadeira Umbanda.
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